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Mostrando postagens de agosto 19, 2013

Bom dia! Poesia!

Bom dia, Tropelia Bom dia! Poesia! Elegia ou alegria! Heresia, Teogonia! heterogonia florescia. Melhoria? Quem diria! Consonante letargia. Ironia. Agonia que jazia em liturgia. Covardia! Maioria preferia a valentia. Teimosia. A profecia garantia a economia No Brasil, a tropelia só sentia a retalgia. Só ouvia discursos da velhacaria! Se cansou de engolir sopa de jia. "Vem pra rua", se dizia e repetia; Cansado da hipocrisia da patifaria. e no fim, a harmonia dá lugar à fantasia! Proctalgia. Periferia, trabalhadoria. Nostalgia da filosofia da autocracia, Corrigia, mas  reprimia a cidadania. Não havia mais lugar pra poesia. Fugidia. E vivia. E resistia, antinomia. Com sabedoria enganaria e resistiria. Chegaria ao nosso dia, Não por sua senhoria, Mas por ortografia e caligrafia, a biografia Do amor à harmonia, à sinfonia, à melodia. Assimetria da etimologia dos tempos sem poesia Vingou-se com maestria da amusia e...

ESSA INVENÇÃO DA HUMANIDADE

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Essa Invenção da Humanidade      Ah, o tempo! Tempo, tempo, tempo no clique do metrônomo nasce a canção de melancolia. Minha vida escrita num papiro descreve mais uma história de melodrama holônomo*!      Ah!  Essa invenção da humanidade. Porque nossa passagem por esse mundo tem hora marcada pra chegar e pra partir.      Ah, tempo! E esse relógio que insiste em bater segundo a segundo, fazendo as horas terem significado, os dias calculados com essa régua invisível!?  Medidos ao escoar da areia.      Relógio, vê se pára de bater! Bate tão suave lá na sala, como uma torneira gotejando no compasso do meu coração que quer bater mais forte. Meu coração quer viver batendo com força, mais forte, com raiva, mais decidido a bater do que viver apanhando.      Relógio, pára de bater! Estou longe do meu amor e quando estou do lado o tempo passa depressa demais, ele escoa liqu...